terça-feira, 4 de setembro de 2007

Dia "caquento" 2

Olá, olá...
Quem é leitor do blog (aliás, quem é mesmo leitor do blog hehehe), deve se lembrar do Dia "caquento". Estava sem login, acesso à rede e afins... Agora, a Paca e o Tatu estão na mesma m*rda...

Ces't la vie...

Bjs,
Bobbie, a Cotia.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Cotia sozinha

A Paca e o Tatu viajaram. Tudo bem, foi por uma causa profissional. Mas o problema é que o resto do departamento está na mesma viagem. E eu, pobre Cotia, abandonada às traças... HUMPT

terça-feira, 17 de julho de 2007

E o nome mudou de novo...

Havia alterado o nome para Cutia, graças aos dicionários Houaiss e Michaelis. HUMPT... nosso tatu descobriu que tanto faz!

É uma benção! Mas esse blog volta a ser o que sempre foi.
Beijocas.
Bobie Salles.

Paca, Tatu e Cotia também...


Paca (Agouti paca)


Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Dasyproctidae
Nome científico: Agouti paca
Nome vulgar: Paca
Categoria: Vulnerável

Vive nas florestas tropicais, de preferência perto de um rio ou riacho. É boa nadadora e gosta da água, que é o local onde ela se refugia quando está em perigo. Sua toca tem muitas saídas de emergência, bem escondidas por folhas. A paca passa o dia na sua toca. Seu tempo de vida é de 18 anos. Alimenta-se de frutos, sementes, folhas, caules e raízes. É solitária. O período de gestação é de cerca de quatro meses. As fêmeas podem se reproduzir até duas vezes por ano. Geralmente nasce um filhote que pesa cerca de 700 gramas. Sua distribuição geográfica abrange o Paraguai, o México e em todo o território brasileiro.

Tatu-bola (Tolypentis tricinctus)

Classe: Mammalia
Ordem: Edentata
Família: Dasypodidae
Nome científico: Tolypentis tricinctus
Nome vulgar: Tatu-bola
Categoria: Em perigo
Características: T. tricinctus é o menor e único tatu endêmico ao território brasileiro, sendo considerado hoje a espécie mais rara de edentado. Até 1989, eram conhecidos apenas seis espécimes.
Coleção científica. Confinado à região da Caatinga do nordeste do Brasil, a espécie pertence à família Dasypodidae e à tribo Tolypeutini, sendo que o gêneroTolypeutes engloba ainda uma espécie, T. matacus, bem mais comum que a anterior, e cuja distribuição geográfica é bastante ampla. Espécie de pequeno porte apresenta carapaça convexa com as porções escapular e pélvica recobertas por placas variando de ovais a hexagonais isodiamétricas, separadas por cintas ou bandas articuladas que podem ser em número de duas a quatro, sendo três a mais comum. (3 faixas flexíveis, entre os escudos branquinal e pélvicos). O escudo cefálico é bastante desenvolvido. Possui umas curtas caudas tuberculadas, recobertas por placas arredondadas. Sua cor varia de amarelo a pardo escuro, dependendo do ambiente em que habita. Sua característica mais conspícua é representada pela habilidade de se enrolar quando molestado ou em situações de perigo, de onde provém o nome popular de tatu-bola. As fêmeas produzem um ou, mais raramente, dois filhotes por ninhada. Esses nascem já completamente formados. Na época de acasalamento, podem ser vistos vários machos acompanhando uma fêmea. A atividade de forrageamento é caracterizada pelo vasculhamento do solo com as narinas, objetivando a coleta de formigas, cupins, larvas de insetos, aranhas, escorpiões, frutos, ovos de lagartos, dentre outros itens, possuindo uma dieta bastante generalista. T.tricinctus ocorre em simpatria; (ocorrência de duas ou mais espécies em uma mesma área geográfica), com outras espécies de tatus, como Euphractus sexcinctus, Dasypus novemcinctus e D. septemcinctus, além de Cabassous unicinctusk. Possuindo pouca habilidade cavadora, e sendo um único defeso natural enrolar-se ao ser molestado. O tatu-bola é facilmente capturado, atividade que normalmente é realizada com o auxílio de cães. A sua carne é também muito apreciada na região, sendo que se distribui ao longo de uma das áreas mais pobres de todo o país. Devido aos seus hábitos reprodutivos, a atividade de caça é aparentemente facilitada na época do acasalamento.
OBS: O Tatu-bola constituiu, em décadas anteriores, um importante recurso alimentar para diversas comunidades da Caatinga da região nordeste. Há ocorrência em unidades de conservação como o Parque Nacional da Serra da Capivara (PI) e Estação Ecológica do Raso da Catarina (BA).
Comprimento: 40 a 53 cm e mais 10 cm de cauda.
Ocorrência Geográfica: Apesar de ter sido bastante abundante no passado em todos os estados do nordeste do Brasil, o tatu-bola atualmente conta com populações extremamente reduzidas em função da alteração em larga escala dos ecossistemas característicos ao longo de sua área geográfica original. T.tricinctus está praticamente extinto nos estados de Sergipe e do Ceará, Noroeste de Minas Gerais próximo à fronteira com a Bahia e no Rio Grande do Norte. Suas populações remanescentes se encontram distribuídas de maneira escassa a fragmentada em regiões de difícil acesso, que apresentam extensas formações de caatinga arbustiva sob substrato arenoso ("rasos"), localizadas em municípios com baixa densidade demográfica. A maior parte das populações remanescentes do tatu-bola localiza-se na região norte e oeste do estado da Bahia, nos municípios de Jeremoabo, Canudos, Pilão Arcado, Remanso, Barreiras, São Desidério e Irecê, dentre outros. Caatinga (vivaterra).
Cientista que descreveu: Linnaeus, 1758
Categoria/Critério: Classificação de UICN: em perigo. Aliada à caça, é também relevante a destruição do seu habitat natural como fator responsável pela rarefação e/ou extirpação local de populações, problemas fundiários. Considera-se a espécie como a mais sensível a alterações ambientais dentre os edentados do nordeste. Reforça essa hipótese o fato de que, em áreas onde T. tricinctus já não mais subsiste, ainda são encontradas outras espécies de tatus, além de vários outros representantes da fauna local.
Fonte: MMA/SINIMA

Cotia (Dasyprocta aguti)


Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Dasyproctidae
Nome científico: Dasyprocta aguti
Nome vulgar: Cotia
Categoria: Vulnerável

Tem hábito alimentar herbívoro. Habita florestas, cerrados, capoeira e caatingas. De hábitos diurnos, cava galerias nas margens dos rios, no chão da floresta e principalmente nas raízes das árvores. São terrestres, correndo com grande rapidez entre a vegetação. Cada buraco é ocupado por um único animal. Repousam sobre as patas traseiras e seguram os alimentos com as patas anteriores. Alimenta-se de frutas, sementes e raízes.

Destino é destino…

E não é que, eu, a Cotia do blog, estou por esses dias habitando a cidade de mesmo nome? Tudo bem que eu acabei de olha no Houaiss e o bicho é com CU. Não me venham com maliciosidades (existe isso???) para cima de mim. O bicho é Cutia. Por isso, vou mudar o nome do blog para pacatatuecutiatambem...

Afinal, porque maltratar o bichinho e a nossa língua portuguesa?

Por hora é só, pessoal.

Vou chamar os outros dois para ver se alguém se manifesta e escreve algo.

Mas eu, como sempre, vou voltar antes...

Beijocas!

Bobie Salles.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Blog da Síndica

Ai... esse povo mal inventa um blog já que ter outro. O pior? SÓ DÁ ATENÇÃO AO OUTRO!!!
Quando dá hehehehe

Brincadeiras de lado, a Caty, para esse blog a Paca é síndica do prédio em que mora.
E têm grandes coisas para contar dessa jornada no http://asindica.surtohype.com

Entrem e divirtam-se.

Beijocas,
Bobie.

terça-feira, 5 de junho de 2007

O que é ruim sempre pode piorar...

Quem disse que o inferno astral acontece antes do aniversário está enganado.
O meu está em plena atividade. PLENA.
Humpt..

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Dia “caquento”

Levantar com o pé esquerdo é o fim. Acordei com uma dor de cabeça do demo. Tomei remédio, dormi de novo e cheguei tarde no serviço. Nada muito mal, se hoje eu já não tivesse outro fechamento. Para ajudar, cheguei no trabalho e o meu ID foi cancelado. Enfim... pé na lama total.
Não tenho acesso nem a meus e-mails...

Tenho que esperar uma resposta da Índia. DA ÍNDIAAAAAAAAAAA!!!! E não se trata de uma mulé nascida no Amazonas ou no Pará. É uma resposta do call center que fica lááááááá no país mais “poderoso” em desenvolvimento de software e operações de terceirização de serviços telefônicos.

Além disso, esqueci meu almoço delicioso na geladeira. Mas tudo bem, o que é não comer nada perto de um risoto de queijo com lombo? O dia já estava c*gado e eu resolvi olhar minha conta corrente. O que estava lá? Meu pagamento... e acho que errado! Eles “estão verificando o que está acontecendo”. Uma benção!!!

ARGH... não sei porque levantei da cama hoje.

Bobie Salles.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Fechamento das trevas..

E entre ele, a incompetência humana age. Estou aqui, enlouquecida (tudo bem, parte da culpa é minha mesmo. Ainda não consegui me organizar direitinho com as novas atribuições, mas enfim...)

E ainda falta um texto para chegar da tradução. LOGICAMENTE, que a criatura que traduz, anexou o texto errado (um qualquer que eu nunca tinha visto antes) e mandou. E PICOU A MULA, RALOU O PEITO, DEU LINHA, SAIU FORA, FUUUUUGIIIIUUUUUU!!!

É um saco mesmo. Eu assumo quando faço as caquinhas, sabe? E, como fornecedora, custava a maledeta ficar mais um tempo ou confirmar o recebimento do arquivo?
Bem, desabafei...

Bobie Salles.

Trabalho? MUITOOOOOO???

Pense em muito trabalho... Triplique por CINCO hehehehe (adoro piadas internas)
Mas dou conta, né? Humpt...

Falando "bibamente", tadééééénha de mim.
Bjs,
Bobie Salles.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Como é bom ser cliente (chato)

O texto abaixo me inspirou. Tudo o que o cliente abaixo costuma fazer eu faço o contrário. Paciência zero. Tolerância zero.

Vou a um restaurante e, mesmo sem fumar, aceito desesperadamente uma mesa na ala dos fumantes. Se o garção demorar, chamo o gerente. Se quiser que eu vá embora logo, resolvo ficar mais. Só de birra. Quer colocar as cadeiras de ponta-cabeça sobre a mesa? Lá vou eu reclamar de novo.

Vou a uma loja e, se não for atendido em 10 segundos, saio falando alto que irei à concorrente. Mas, se for abordado em 10 segundos, imito um cego e digo que "só estou olhando".

Vou (raramente) a um banco e, se ficar 15 minutos e um segundo na fila, alardeio a todos os caixas que isso é contra a lei.

Claro que, para a alegria dos funcionários, eu também nunca volto. Ou quase nunca...

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Como é duro ser cliente...

Estou indignada com prestação de serviço porca.. ARGH!
Será que as empresas não tem medo algum de seus consumidores?

Em homenagem a algumas delas, segue um textinho...

O cliente

Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e, pacientemente, espera enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e aguarda calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas.Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado se disponha a me atender.

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma encomenda, mas não reclama quando a recebe após três semanas, somente.

Eu sou o homem que, quando entra numa empresa, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar ao telefone, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias ou, simplesmente, abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou?

Eu sou o cliente que nunca mais volta! Divirto-me, vendo milhões serem gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. Quando fui lá, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me dar um pouco de "ATENÇÃO".Clientes podem demitir todos de uma empresa, do mais alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.

Por Sam Walton - Fundador da Wal-Mart, a maior cadeia de varejo do mundo.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim…

Frase de poeta, mas que se encaixa no post. Já adianto que hoje vou fazer apenas o papel de “divulgadora” (leia-se fofoqueira) de histórias alheias. A Bia, uma amiga que trabalha comigo, é muito atenciosa com as pessoas. É tão atenciosa, que agora anda distribuindo beijinhos por aí. Se fosse um “tribufu”, tudo bem, porque o fato estaria ligado à carência ou algo assim... mas Bia está longe disso.

O causo aconteceu na semana passada. Estava Bia tranqüila a trabalhar, quando o frentista do posto aqui perto veio buscar seu carro para lavar. E não é que toda a atenção da moça a fez pular em cima dele, dar beijinho no rosto e um abraço digno de “fã” quando encontra o ídolo?

Pois bem, Bia se ligou no estava fazendo assim que terminou o gesto singelo. Já de saída, o frentista feliz da vida, ouviu: “você esqueceu do meu carro ontem”. E respondeu: “mas pode deixar que agora eu não esqueço mais...”. Nada contra os frentistas ou qualquer outro tipo de profissional prestador de serviço. Mas imaginem a cena? Que excesso de intimidade!

Beijocas,

Bobie Salles.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Mais velhinha...

Mas sou tipo conserva, sabem? Quanto mais velhinha... melhor.
Como podem ver, minha modéstia também melhorou - hehehe
Mas é assim: fazemos aniversário e um monte de gente fala: "ah, só mais um dia, tudo bem". Concordo com essa história de que é só mais um dia... mas é mais um dia festivo, pelo menos pra quem nasceu nele há alguns anos.

Bem, é isso... Feliz aniversário pra mim.
Beijocas,

Bobie Salles.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Será que é comigo?

A reforma da língua portuguesa que pretende aproximar o idioma escrito entre as nações que praticam a última flor do lácio, inculta e bela ainda não foi aprovada, mas do lado de cá de além mar já se tem praticado, pelo menos na língua escrita alguns, digamos assim, neologismos. A Academia Brasileira de Letras deveria mandar alguns de seus eruditos darem uma passada por aqui. E os representantes da terrinha também, já que eles ainda não se manifestaram a respeito.

É que mais do que eliminar tremas e circunflexos – os famosos chapeuzinhos –, nestas terras pros lados da Chácara Santo Antônio (olha ele aí, o chapeuzinho) tem se usado vocábulos revisitados que causariam estranhamento em nosso ilustre Guima (Guimarães Rosa, para quem não ligou o apelido a pessoa). E mais que isso, alguns pensamentos ditos em voz alta deixariam muitos pensadores encafifados (adoro esta palavra ! me lembra os mafagafinhos...), pois a filosofia, aquela tal um dia chamada de vã, tem rolado solta. Afinal, o Millor já disse “livre pensar é só pensar”.

E aí eu, livremente, só fico pensando nas intermináveis horas sobre os livros fazendo exercícios de acentuação de proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas. Não, caro leitor, não se trata de nenhuma família de bactérias. São apenas os nomes dados às palavras, dependendo de qual é a sílaba tônica, aquela que tem um som mais forte e nada tem a ver com aquela água com quinino. Isto que é multi-disciplinaridade (vixi, será que isto existe?).

E é isso aí. E eu não sou nem paca nem tatu nem cotia. Sou apenas uma colaboradora esporádica, sem lenço, documento ou compromisso.

Beijocas.

P.S.: Texto escrito por Claudia Palladino e publicado por mim, a Cotia, com a devida autorização da convidada.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

É fogo!

As pessoas pedem para participar, mandamos o convite e... NADA!
Aliás, daqui a pouco vou mudar o nome do blog de "paca, tatu e cotia também" para cotiasozinha.blogspot.com

HUMPT

Beijocas!!!

sexta-feira, 20 de abril de 2007

A semana do "protuguês" caótico

Essa semana tá impossível! Todo mundo escreveu errado, leu errado e principalmente falou errado.

O "protuguês" do título, por exemplo, foi meu num e-mail.
E hoje soltei um "tudos" quando ia falar tudo...
Fim de semana na área.

Como diria o Fabiano "GATCHÉÉNHO", vamu que vamu.
Beijocas,
Bobie.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

A fila anda...

Cabeças poluídas... não é de ninguém que estou falando. Não troquei de relacionamento, muito menos. Mas a fila de trabalho tá f*da. É tanta coisa pra fazer que, eu que já não durmo, fiquei a noite toda sem conseguir dormir de terça para quarta. O resultado? QUARENTA E TRÊS horas acordadas. A ansiedade, como sempre, me destruiu.

Deveria escrever esse post no Gente, foi horrível. Mas estou preparando para o referido blog um especial insônia.

Mas falemos de coisas mais válidas. O Show do Keane foi desbundante. Nunca fui a um show tão civilizado. Tá... fui ao da Macy Gray. Mas é outro público. O Keane tocou em novela, matérias do Fantástico e do Vídeoshow. Está famoso! E ERA UM SHOW DE ROCK!!!!!!! Não adianta falar que "é um rock calmo..." porque o show do Coldplay também é bem calminho e a galera se mata.

Beijocas,

Bobie. (Cotia)

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Ainda bem que o Hopi Hari furou!

Gente,
daria um belo post pro Gente, foi horrível! Se a idéia de nossa amiga e querida chefe tivesse dado certo. Ontem no almoço, no qual o Tatu estava presente, a chefinha lançou: "Vamos ao Hopi Hari amanhã?". Logicamente que, mesmo com todas as zilhões de coisas que todos no marketing tem para fazer, deu pra acreditar.

Mas o tempo está terrível. Sim, eu adoro dias cinzas, sem Sol e tals... mas não para ir a um parque!

Bem, sexta-feira, graças a Deus. A Paca ainda não apareceu. Show do Aerosmith ontem... deve estar acabada - hehehe
Beijocas a todos,
Bobie Salles.

quinta-feira, 22 de março de 2007

American way of writing...

Ai gente, por que americano complica tudo???? Olha a frase (já traduzida, craro): "o número de instituições XX está deixando de ser relativamente pequeno". Será que é tão difícil simplesmente escrever "o número de instituições XX está crescendo"??? Fora o gerundismo, que definitivamente faz parte da ditadura do "american way of writing"...

Bem, queridos Tatu e Cotia, aqui está meu pequeno primeiro post em nosso querido blog! Aliás, este é o meu primeiro post da vida!!!! ÊÊÊÊ!!!!

terça-feira, 20 de março de 2007

A coisa...

Que eu mais tenho ódio no mundo cibernético é criar blog e não continuar a postar, pelo menos uma vez por semana. Portanto, convoco ao senhor tatu e a senhora paca a se pronunciarem sobre o "causo".

Acabei de lembrar minha senha de um forma bem ridícula.

Foi mais ou menos assim, num papo meu-comigo-mesmo:
"Ah, não deve ser essa. Seria muito óbvia."

Idiotamente, tentei outras 799 senhas e nada. Até que resolvi tentar a mais óbvia e ridícula.
O resultado? Estou aqui, ué!

Agooooooooooooora, sim Fabiano: Vamu que vamu!
Beijocas,
Bobie. (a cotia da história)

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Três

3 não é demais. 3 não é o dia do meu aniversário. Mas começamos este negócio no dia 12 (1+2) de um mês que nem sequer chega aos 30... em 2007 [2+7=9 (3x3)], e resolvemos fazer isso a 6 mãos (3x2...). Um revezamento benéfico. E ecologicamente correto. Afinal, nenhum dos 3 seres vivos foi desprezado...

Depois dos 3 porquinhos, dos 3 sobrinhos do Pato Donald, dos 3 amigos, dos 3 gols do Romário neste domingo, eis que surgem mais 3 peçonhas (peguei emprestado, tá Bobie?) para alimentar o crescimento dos blogs e afins nesta era internética. Vamus que vamus!!!

Não sabemos ao certo...

qual será a finalidade deste espaço literário (ou não, como diria Caê). Mas há a esperança de que ele sirva para algo.

Beijocas,

Bobie Salles.