quinta-feira, 31 de maio de 2007

Fechamento das trevas..

E entre ele, a incompetência humana age. Estou aqui, enlouquecida (tudo bem, parte da culpa é minha mesmo. Ainda não consegui me organizar direitinho com as novas atribuições, mas enfim...)

E ainda falta um texto para chegar da tradução. LOGICAMENTE, que a criatura que traduz, anexou o texto errado (um qualquer que eu nunca tinha visto antes) e mandou. E PICOU A MULA, RALOU O PEITO, DEU LINHA, SAIU FORA, FUUUUUGIIIIUUUUUU!!!

É um saco mesmo. Eu assumo quando faço as caquinhas, sabe? E, como fornecedora, custava a maledeta ficar mais um tempo ou confirmar o recebimento do arquivo?
Bem, desabafei...

Bobie Salles.

Trabalho? MUITOOOOOO???

Pense em muito trabalho... Triplique por CINCO hehehehe (adoro piadas internas)
Mas dou conta, né? Humpt...

Falando "bibamente", tadééééénha de mim.
Bjs,
Bobie Salles.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Como é bom ser cliente (chato)

O texto abaixo me inspirou. Tudo o que o cliente abaixo costuma fazer eu faço o contrário. Paciência zero. Tolerância zero.

Vou a um restaurante e, mesmo sem fumar, aceito desesperadamente uma mesa na ala dos fumantes. Se o garção demorar, chamo o gerente. Se quiser que eu vá embora logo, resolvo ficar mais. Só de birra. Quer colocar as cadeiras de ponta-cabeça sobre a mesa? Lá vou eu reclamar de novo.

Vou a uma loja e, se não for atendido em 10 segundos, saio falando alto que irei à concorrente. Mas, se for abordado em 10 segundos, imito um cego e digo que "só estou olhando".

Vou (raramente) a um banco e, se ficar 15 minutos e um segundo na fila, alardeio a todos os caixas que isso é contra a lei.

Claro que, para a alegria dos funcionários, eu também nunca volto. Ou quase nunca...

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Como é duro ser cliente...

Estou indignada com prestação de serviço porca.. ARGH!
Será que as empresas não tem medo algum de seus consumidores?

Em homenagem a algumas delas, segue um textinho...

O cliente

Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e, pacientemente, espera enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e aguarda calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas.Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado se disponha a me atender.

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma encomenda, mas não reclama quando a recebe após três semanas, somente.

Eu sou o homem que, quando entra numa empresa, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar ao telefone, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias ou, simplesmente, abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou?

Eu sou o cliente que nunca mais volta! Divirto-me, vendo milhões serem gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. Quando fui lá, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me dar um pouco de "ATENÇÃO".Clientes podem demitir todos de uma empresa, do mais alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.

Por Sam Walton - Fundador da Wal-Mart, a maior cadeia de varejo do mundo.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim…

Frase de poeta, mas que se encaixa no post. Já adianto que hoje vou fazer apenas o papel de “divulgadora” (leia-se fofoqueira) de histórias alheias. A Bia, uma amiga que trabalha comigo, é muito atenciosa com as pessoas. É tão atenciosa, que agora anda distribuindo beijinhos por aí. Se fosse um “tribufu”, tudo bem, porque o fato estaria ligado à carência ou algo assim... mas Bia está longe disso.

O causo aconteceu na semana passada. Estava Bia tranqüila a trabalhar, quando o frentista do posto aqui perto veio buscar seu carro para lavar. E não é que toda a atenção da moça a fez pular em cima dele, dar beijinho no rosto e um abraço digno de “fã” quando encontra o ídolo?

Pois bem, Bia se ligou no estava fazendo assim que terminou o gesto singelo. Já de saída, o frentista feliz da vida, ouviu: “você esqueceu do meu carro ontem”. E respondeu: “mas pode deixar que agora eu não esqueço mais...”. Nada contra os frentistas ou qualquer outro tipo de profissional prestador de serviço. Mas imaginem a cena? Que excesso de intimidade!

Beijocas,

Bobie Salles.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Mais velhinha...

Mas sou tipo conserva, sabem? Quanto mais velhinha... melhor.
Como podem ver, minha modéstia também melhorou - hehehe
Mas é assim: fazemos aniversário e um monte de gente fala: "ah, só mais um dia, tudo bem". Concordo com essa história de que é só mais um dia... mas é mais um dia festivo, pelo menos pra quem nasceu nele há alguns anos.

Bem, é isso... Feliz aniversário pra mim.
Beijocas,

Bobie Salles.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Será que é comigo?

A reforma da língua portuguesa que pretende aproximar o idioma escrito entre as nações que praticam a última flor do lácio, inculta e bela ainda não foi aprovada, mas do lado de cá de além mar já se tem praticado, pelo menos na língua escrita alguns, digamos assim, neologismos. A Academia Brasileira de Letras deveria mandar alguns de seus eruditos darem uma passada por aqui. E os representantes da terrinha também, já que eles ainda não se manifestaram a respeito.

É que mais do que eliminar tremas e circunflexos – os famosos chapeuzinhos –, nestas terras pros lados da Chácara Santo Antônio (olha ele aí, o chapeuzinho) tem se usado vocábulos revisitados que causariam estranhamento em nosso ilustre Guima (Guimarães Rosa, para quem não ligou o apelido a pessoa). E mais que isso, alguns pensamentos ditos em voz alta deixariam muitos pensadores encafifados (adoro esta palavra ! me lembra os mafagafinhos...), pois a filosofia, aquela tal um dia chamada de vã, tem rolado solta. Afinal, o Millor já disse “livre pensar é só pensar”.

E aí eu, livremente, só fico pensando nas intermináveis horas sobre os livros fazendo exercícios de acentuação de proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas. Não, caro leitor, não se trata de nenhuma família de bactérias. São apenas os nomes dados às palavras, dependendo de qual é a sílaba tônica, aquela que tem um som mais forte e nada tem a ver com aquela água com quinino. Isto que é multi-disciplinaridade (vixi, será que isto existe?).

E é isso aí. E eu não sou nem paca nem tatu nem cotia. Sou apenas uma colaboradora esporádica, sem lenço, documento ou compromisso.

Beijocas.

P.S.: Texto escrito por Claudia Palladino e publicado por mim, a Cotia, com a devida autorização da convidada.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

É fogo!

As pessoas pedem para participar, mandamos o convite e... NADA!
Aliás, daqui a pouco vou mudar o nome do blog de "paca, tatu e cotia também" para cotiasozinha.blogspot.com

HUMPT

Beijocas!!!